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Cenário empreendedor de Juiz de Fora

Daniel Aguiar, postado em 31/03/2014

Nos últimos dez anos a cidade recebeu mais de 6.000 novos negócios, entre indústria, comércio e prestação de serviço, segundo a Secretaria de Atividades Urbanas de Juiz de Fora. Apesar disso, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – FIEMG divulgou nas últimas semanas um documento revelando queda gradual nos últimos anos no faturamento da indústria na Zona da Mata.

Apesar do notável potencial para ser uma região de formação e crescimento de negócios promissores, a crítica recorrente dos investidores da Zona da Mata mineira é a falta de políticas de apoio ao empreendedorismo.

 

Colaboração ao desenvolvimento de negócios

Como auxílio ao desenvolvimento de novos negócios, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda em parceria com o Sebrae, realiza o projeto “Espaço Cidadão Empreendedor”, que leva suporte, através de consultores do Sebrae, para micro e pequenos empreendedores de todas as regiões da cidade. Como conta a secretaria, “o resultado tem sido positivo, estamos construindo uma rede para que as informações cheguem e melhorem a gestão e os lucros dos negócios”.

 

Apesar disso, Samir Iásbeck, sócio-fundador da start-up de sucesso “Qranio” , acredita que além de outros apoios, a força para um negócio dar certo vem do próprio negócio, no caso do Qranio, sua “ligação irrevogável com a proposta de valor do Qranio – tornar o aprendizado algo divertido para todos -e uma Equipe de Co-Fundadores complementar e muito trabalho e persistência e sempre tendo foco e dedicação exclusiva”.

 

Foco na inovação

Entre as ações para mudar essa situação em Juiz de Fora está a criação de um Parque Tecnológico, um projeto coordenado pelo Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFJF. O Parque pretende ser “um ambiente de inovação e negócios, que favoreça a criatividade e a sinergia, um espaço para empresas, centros públicos e privados de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), prestadores de serviços tecnológicos complexos e de apoio às atividades tecnológica”.

 

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